As segundas são os dias de maior taxa de conectividade.
Como fiquei sabendo disso?
Bem, inventaram um lance chamado "jornal", até aqui você está me acompanhando? Pois bem, nesse grande invento, o jornal (lembra?), há "notícias" e através de uma técnica adquirida na escola, a gente consegue "ler" essas tais "notícias".
Você conseguiu entender, ou prefere que eu desenhe?
O Rio homenageia Drummond dando-lhe um cantinho num banco em frente ao mar de Copacabana, bairro onde viveu seus últimos anos.
Há muito material hoje na Net sobre o centenário deste grande poeta, colocar um link aqui seria dispensável. Porém, sugiro que você vá até o bLOg da Cora e veja um poeminha inédito que ele escreveu no nascimento da irmã dela, a Bia. A Cora é sobrinha do Drummond.
Agora eu sou um atleta! É isso mesmo. Pelo menos era o que dizia na ficha de inscrição: 'Nome do Atleta'. Como na frente da ficha, só tinha eu de caneta em punho, tasquei meu nome lá.
Sou ou não sou praticamente um atleta?
Tá, a gente discute isso depois. Passei em casa só pra fazer minha matrícula na natação, lá no Clube Libanês, aqui mesmo na Pria da Costa. Começo amanhã mesmo às sete em ponto.
Dentro de poucos dias estarei indo até Vitória a nado. Me aguardem.
Chega! Vou pra facu que eu tenho aula de contabilidade pra encarar. Excitante né!?
Assim é a câmera digital Spypen Luxo que eu comprei.
É um show de bola: ela filma, é web cam, faz 100 fotos, tem disparo automático, cozinha, lava, passa e ainda leva o cachorro para passear.
O melhor de tudo, é que ela é tão discreta, mais tão discreta, que periga até a gente esquecer que está com ela em punho. A qualidade das fotos é boa, do vídeo idem, a transmissão ao vivo também. É só um pouco maior que uma caixa de fósforo Fiat Lux.
Eu quero o meu celular de volta! Se você que me lê agora, por acaso for o técnico da autorizada boca-de-porco onde eu deixei meu celular, trate de consertá-lo imediatamente e me devolver.
Sobrevivi. Não sei se isso é bom ou não, só sei que a sensação de ainda continuar respirando é confortante.
Hoje, aqui no escritório, estamos passando por uma auditoria externa da ISO e de novo não sei se isso é bom. Como a gente passa a vida toda ouvindo dizer que auditor tem parte com o demo, que é o bicho papão etc. e tal, o pânico se abate na gente bem antes da exposição ao perigo propriamente dita.
Depois disso, só uma cerveja para abaixar a adrenalina. Alguém chama o garçom aí por favor.
Desprogramada e despretenciosa, a vida é bem melhor assim. Relaxe e deixe as coisas acontecerem, se você conseguir, verá os benefícios que o no stress lhe proporcionará. Eu estou tentando.
Ontem teve show do Alceu Valença na Praia de Camburi, aqui em Vitória. Saí de casa às oito da noite, portanto atrasado, mas como sabia que antes do do Alceu haveria apresentação de uma banda de forró, desencanei. Depois de enfrentar uma pequena fila, a descoberta: não havia mais ingressos. Bom fazer o quê? Aproveitamos para ver as transeuntes capixabas, um petáculo à parte. Conversa vai conversa volta, achamos um casal vendendo seus ingressos pelo mesmo preço que compraram. Bingo! Caimos pra tenda, dançamos forró até a camisa ensopar, conheci umas meninas bacanas vindas de Ribeirão Preto/SP, que chegaram ao show por acaso. Estavam passeando pela orla, quando se depararam com a tenda montada pelo Banco do Brasil.
A única coisa que não deu certo na noite, foi uma festa a fantasia programada. Coisas que só as operadores de telefonia celular explicam, pois num segundo seu contato está em contato, e na cena seguinte o celular dá numa caixa que não deveria se chamar postal, mas sim sem fundo, pois quem nela cai, pode dizer adeus.
Mas valeu demais. Ou como diriam lá na minha terra: foi massa!
PS.: Repita comigo: Stress não dá status, Stress não dá status, Stress não dá status...
Essa veio lá do A Cobaia, o bLog do Marcos Menezes.
Sim Sandy, nós acreditamos nisso. Acreditamos nos duendes da Xuxa e no medo da Regina Duarte. Ah, claro, quase me esqueci, também acreditamos nos duendes listrados que vivem na Ilha de Morovïtzk.
Show esse texto garimpado pela Rosana Hermann, lá do bLog Querido leitor,.
Vamos então compartilhar esta informação bacana. De sistema para sistema:
Conhecimento Digital - Aprendendo por Osmose
Por Daniel Domeneghetti , Diretor de Estratégia da E-Consulting® Corp.
(Sep 05, 2002)
Por incrível que pareça, aprendemos por osmose.
Não se trata aqui de lei do menor esforço ou minimalismo. Mais que uma idéia sem sentido, aprender por osmose é um fenômeno físico-químico. Explico:
Nós, seres humanos, somos sistemas e, como tal, estamos sujeitos à lógica dos sistemas. Os sistemas, sejam eles tecnológicos, elétricos, mecânicos, biológicos, etc são, via de regra, abertos ou fechados.
Os sistemas fechados, tais como a União Soviética, os monopólios estatais e o mundo dos dinossauros, são ambientes onde impera a entropia. Os sistemas fechados caracterizam-se por não trocarem com os meios em que estão inseridos. Isso significa que nada absorvem do meio e também nada devolvem ao meio. Entropia, de maneira simplória, significa confusão. Ou seja, quanto mais fechado um sistema, maior seu nível de entropia. Quando mais entrópico maior sua confusão. Dissipa-se energia, perde-se a capacidade de rearranjo e a tendência é a falência do sistema.
Já os sistemas abertos, como os países orientados ao mercado e os seres humanos, têm como característica trocar com o meio. Isso quer dizer captar, absorver do meio, tratar, transformar e devolver para o meio. Os sistemas abertos, por serem
abertos, permitem a evolução, uma vez que aceitam elementos intrusos às suas estruturas e têm de “se virar” para processá-los. Ou seja, quando absorvem do meio, podem absorver tanto coisas boas como ruins ou nocivas ao seu equilíbrio. Se o elemento absorvido for bom tudo bem. Se for nocivo o sistema deve buscar seu novo perfil de equilíbrio, tornando-se capaz de lidar com este novo elemento e de incorporá-lo ao seu esquema decisório ou memória evolutiva.
É fato que a absorção de elementos estranhos causa abalos na arquitetura dos sistemas abertos. Mas é o estranho, o diferente, o não mapeado que obriga os sistemas a “se virarem”, a serem criativos.
Em outras palavras, deixar elementos estranhos entrarem num sistema significa permitir que algo desconhecido ultrapasse a membrana fronteiriça de um sistema qualquer e adentre suas propriedades. E o equilíbrio do fenômeno osmótico se dá por aceitação ou rechaça. Então, provada a tese está.
Se somos sistemas abertos delimitados por nossas “membranas protetoras”, quando deixamos elementos penetrarem em nosso universo (pela boca, pela pele, pelo ouvido, pelo nariz, pelo sexo, etc), aceitamos a estranheza. Doenças acontecem assim, alimentação acontece assim, etc. Aprendemos a cada novo intruso que absorvemos ou rechaçamos, deixando o resultado desse aprendizado em nossa memória sistêmica. E evoluímos, porque é o diferente que nos faz evoluir.
Ocorre que nosso processo evolutivo, como raça humana, tem se dado principalmente pela nossa capacidade de absorver informações e transformá-las em conhecimento útil e aplicável. É isso.
Ocorre também, que com as novas tecnologias e a globalização, fomos forçados a abrir nossas membranas, participar desse processo a uma velocidade nunca dantes imaginada, com um nível de pressão por resultados fortíssimo. E é aí que nossos sistemas protetores, como nossas crenças e nosso sistema nervoso têm acusado o golpe. Não só teremos de nos abrir cada vez mais, como teremos de ter a capacidade de jogar fora, devolver para o meio, reduzir nosso peso para sermos mais velozes. E podermos aprender mais. Evoluir. Em outras palavras, nos alimentarmos de informações e eliminarmos conhecimento, com nossa própria marca. Só assim, seremos o EU SA, ou o “Conheço, Logo Existo”.
Para que isso seja possível, precisaremos quebrar nossas crenças. E me parece que elas são de fato nossas membranas protetoras mais ativas. Em muitos seres humanos, por mais que o sistema fisiológico seja aberto (até porque é impossível não ser assim), os sistemas mental e emocional são fechados. Esses seres humanos são os retrógrados, os resistentes, os que não evoluem.
Meu conselho: tanto se fala de knowledge workers (trabalhadores do conhecimento) e knowledge management (gerenciamento do conhecimento) na sociedade e nas empresas. Bem, acredito que mais importante que as tecnologias e estratégias é o ambiente. Ambientes ricos, criativos, instáveis (no limite do caos), variantes são as verdadeiras chocadeiras do aprendizado. E neste ambientes, como sistemas abertos, temos muito mais chance de aprender por osmose... se nossas crenças deixarem.
Em que mundo estamos? Acabo de ler na Folha sobre a chacina de cinco irmãos no interior de Pernambuco. As causas são as mais estúpidas e vis possíveis, rixa familiar e briga por terras.
No filme Abril Despedaçado, o tema é esse, estúpidas brigas familiares por causa de terras. A arte imita a vida, a vida imita o quê?
Quando leio essas coisas, me questiono se realmente somos 'animais racionais'. Isso realmente entristece. Eu não devia me deixar impressionar, mas nem sempre dá.
O João Gilberto está cantando. Será que você podia fazer silêncio?
Você já ouviu alguma vez um disco do João? Sério mesmo, ou-vir, só escutar não vale. É uma sensação muito diferente, primeiro pela batida sincopada do violão; é algo revolucionário e intrigante, depois pela timbre de voz baixo.
Permita-se experimentar novas sensações musicais.
Agora repita comigo: a música é o que liberta, a música é o que liberta, a música é o que liberta, a música é o que liberta...
Já que o Rubinho não consegue, a gente chega na frente. Saiu hoje no suplemento de informática do JT, uma matéria sobre o site Retrato Montado. Se você olhar alguns posts abaixo, verá que nós já havíamos recomendado ele.
Três vivas às pessoas bacanas que habitam este planeta: um para suas capacidades de congregar pessoas e trata-las por igual, independente de sua classe ou condição social; outro pelas suas serenidades neste mundo voraz e cheio de 'egos', e um ultimo viva às suas habilidades em dizer sim à vida.
Vamos valorizar todos os personagens da vida real, gente que pega no batente desde muito cedo, mas que encara a vida com um sorriso rasgado no rosto, e àquela certeza que no fim, no fim everything is going to be alright!
Quem tem energia positiva, não vive mergulhado em seu mundinho, muda junto com a lua cheia e só faz o bem, é um ser iluminado e merece ocupar um grande espaço aqui neste agradável planeta, para todo o sempre.
Viva a todos que são do bem e fazem o bem, seja lá a quem (rimou né?).
Fazer um vôo doméstico é uma coisa simples: você reserva a passagem, emite e pega ela dentro do prazo, no dia da viagem faz o check in com uma hora de antecedência e pronto, não requer prática nem habilidade. Isso para as pessoas normais, porque para mim este ato trivial pode virar uma grande odisséia.
Fui a São Paulo à festa de aniversário de um velho amigo, e voltei hoje pela manhã. Cheguei no aeroporto uma hora antes do vôo, como sei que Congonhas é um inferno às segundas pela manhã, quis me precaver. Quando desci do carro e fui procurar passagem e carteira, advinha? Esqueci em cima da mesa (claro!). Foi um 'perreio' pra ligar pro meu amigo voltar pro aeroporto me pegar, ir até o trabalho da esposa dele pegar a chave da sua casa, ir até lá, voltar pela avenida 23 de Maio, fazer o check in e embarcar. Tudo isso em 50 minutos.
Olha, foi um sufoco viu! Graças à Deus o trânsito em São Paulo não estava tão ruim e eu pude desfazer esta c...gada homérica. Se não, imagina se eu ia estar trabalhando uma hora destas!?
PS.: Bom, esqueci de me apresentar: prazer eu sou o Henrique!
Contrabando. Fui salvo pela boa vontade do meu amigo aqui do escritório. Ele trouxe a "encomenda" de São Paulo e é da boa. Pó de primeiríssima. É, eu sou viciado mesmo e não tomo qualquer coisa não, ou é do melhor ou me abstenho. É difícil mas eu consigo.
É melhor eu explicar antes que baixe a polícia aqui. Estou me referindo ao café. Sou viciado em mulher, café e cerveja, mas aqui no Espírito Santo, apesar de termos uma ótima cerveja e mulheres bonitas, não tem café do bom. Achar café Pilão é quase impossível, talvez seja até mais fácil você conseguir achar uma nota de cem reais no chão, que achar esta marca de café. A maioria das marcas vendidas são Tabajara e de gosto duvidoso.
Ele me contou que no aeroporto os funcionários da INFRAERO ficaram desconfiados quando ele passou com a mercadoria no raio x. Fico imaginando o desconforto para ambos e o medo deles em abordar alguém que trazia café, do mais inocente e preto, na bagagem.
Valeu! Meu estoque estará abastecido pelas próximas semanas.
Passa lá em casa pra tomar um café comigo. Se você for bonita, eu até te mostro o que eu guardo na quinta gaveta do lado esquerdo do guarda-roupa.
Onde eu moro? Aqui em Vila Velha mesmo. Você pega a Terceira Ponte, entra à direita na Av. Champagnat e depois quebra à esquerda na avenida da praia. Qual praia? Ah, cê tá querendo saber de mais né.
Pequenas Surpresas Grandes Alegrias. Ontem, 7 de outubro, recebi um bonito cartão de aniversário virtual. Adorei a surpresa, especialmente por ter acontecido exatamente a um mês do meu aniversário. Chegando em casa, mais surpresa, uma correspondência com cartão de verdade e presentes idem. Se eu tiver uma surpresa dessa por dia até a chegada do meu aniversário, 07 de novembro, vou ficar enjoado, mas adorarei a idéia.
Os objetos enquanto coisas/estorvo. Mal o ingrato chegou na minha mão já resolveu dar um siricotico. Ora quem? Meu celular claro!
Primeiro não carregava, aí eu com esta minha habilidade toda logo diagnostiquei: é o carregador. Tentei trocar, mas não rolou, pois o técnico - estes seres evoluídos que nos olham com ar superior, disse que o carregador estava bom. Voltei pra casa humilhado e com a bateria descarregada. Numa segunda tentativa, nada do carregador funcionar, voltei lá na autorizada cheio de gás para trocar o danadinho. Espero daqui, testa dali e o veredicto: o problema é no celular, vai ter que ir pro reparo. Pronto, olha eu mais quinze anos sem celular. Até eles me dizerem onde a roda pega, gastarão 12 dias. Não é um absurdo de demora!?
Nestas horas me ocorrem umas idéias que se implementadas, acho que dava uma grana. Autorizadas, por exemplo, porquê não prestar um serviço diferenciado? Algo como, vou até onde você estiver, pego o item a ser consertado, conserto e te devolvo em três dias. A garantia do produto arcaria com o reparoe você com o serviço adicional. Você pagaria uma taxa extra pela comodidade? Eu pagaria.
Esse escritor que banca uma de porraloca-e-ao-mesmo-tempo-escroto está em plena atividade na Fraude.
João Paulo Cuenca, por extenso, escrevendo no site Fraude, uma galera descolada do Rio. Mas também já passou pelo Mood e tem um bLog - o Folhetim Bizarro, com vasto material e escritos.
Cuenca tem estilo e é despojado. É também músico e economista. Não atualiza o bLog mas responde eMail. Já no Fraude o lance é outro, tem que atualizar a coluna toda semana. Profissionalismo é isso aí!
Essa não foi pa conta. Na capa do DgABC há a seguinte matéria: Fernando Henrique viaja a São Paulo para votar. Ora, como pode alguém viajar para sua própria casa? Não seria mais correto dizer que ele voltou para sua cidade? Esse mania de chamar o presidente de viajante, que não é de todo errada, faz com que um simples retorne ao lar vire uma big trip.
Tarde capixaba. Fui almoçar no Partido Alto com um pessoal daqui. Ora o quê eu comi? Moqueca.
Hoje o dia está lindo, um sol de rachar o coco (dê uma olhada no termômetro no topo do site), um vento gostoso na ilha e a mulherada aproveitando para pegar um bronze.
Voltando pela Reta da Penha, nome popular da avenida Nossa Senhora da Penha, se avista as mulheres em seus trajes de verão, capixabas com seus lindos derrières.
Sim, faz calor aqui nesta agradável ilha vitoriosa. O sol brilha e a parte mais chata, é que o escritório não é tão agradável assim a ponto da gente se esquecer da praia. Ainda mais quando dá para ver a praia daqui.
Mas, nada que um mergulho pós expediente não cure.
De boa ação a terra está cheia. Assim como quem decide tomar um chopp no fim do expediente, nos reunimos em cinco aqui no escritório da Minter e fomos doar sangue. Acordei às 5:30min da manhã, me encontrei com o restante do grupo numa padaria muito boa aqui de Vitória e fomos lá fazer a boa ação.
O pessoal do hemocentro, muito educado por sinal, não entendia o porquê de um grupo de pessoas doando sangue assim, sem ser para algum parente ou coisa que o valha. Não que seja anormal doar, o anormal é ir em grupo como quem vai pra balada. Para nós ficou o sentimento de missão cumprida e a recomendação de beber muito líquido hoje.
Doar sangue é uma atitude muito bacana, fácil, mas que quase todos se esquecem. Se você doa sangue, isso equivale a ajudar dez velhinhas a atravessar a rua num mesmo dia. Vá lá.
Alguém os detenham. Eles estão ameaçando (a palavra é essa mesma) voltar. Chamem a polícia, a Defesa Civil, a Comissão de Ética do Senado, o síndico, mas não deixem isso acontecer...
Eles estão lá na capa do Usina do Som, ensaiando uma pseudo-volta. Se ter pesadelo uma vez só já é o ó, imaginem a repetição dele?
O que revolta é que eles se assumem na maior. Ô raça viu...
No dia da eleição, lembre-se de um nome para jamais ser votado: Bussolini.
Este filhote de PC Farias com Obelix, achou de me mandar spam. Um cara que desde a campanha já tem uma postura escrota destas, imagine o que não fará quando sentar suas gordas ancas na cadeira da Câmara?
Além de comprar bigode na mesma loja que o Sarney, este mastodonte tem uma cara de de cantor de ópera bufa, fala aí se não tem...
Os objetos, enquanto coisas, tem mania de deixar seus donos em situação constrangedora.
Cena número um: sua máquina de lavar pára de funcionar, você chama um técnico, ele vem até sua casa liga a máquina e... ela funciona. Óbvio! Daí o técnico fica te olhando com àquele ar superior, com um sorriso de canto de boca, pensando "idiota...". Você levemente embaraçado, agradece e ainda tem que pagar a visita.
Cena número dois: recebi meu celular novo, fui dar a primeira carga na bateria, uma mensagem de "não está carregando" apareceu. Ligo no fabricante e uma simpática funcionária após perguntar a história da minha vida toda e mais a dos meus avós, me orientou a ir a uma autorizada aqui próximo do trabalho, lá chegando, munido de nota fiscal, garantia, manual do usuário, CIC, RG e patuá, conto meus ais pro técnico que liga o carregador na tomada e... ele funciona. Com um ar de condolência, ele me diz para voltar caso eu não consiga usar. Com o ego de vira-lata, voltei pro trabalho pensando seriamente em me inscrever num curso de coordenação motora.
Ululante. É esse o grau de obviedade para minha dúvida. Explico. Fui no Google e digitei "tem mas acabou" e depois "tem+mas+acabou", das duas formas o primeiro site que encabeça a lista é este aqui.
O que é que isso tem a ver com o 'estado de sítio' promovido ontem no Rio? Nada. Falei isso só para constar. Talvez nem o dólar baixe após esta constatação.
Falou então. Eu estou meio sem assunto mesmo hoje...